terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Bigornada de março é com o Emicida!


Em março a Bigornada retoma seu o ritmo com um dos caras que mais fazem valer a pena dar atenção ao rap nacional: Emicida. Cheio de suíngue e sacadas massa, cheio de rua, de tempos atuais, Emicida provoca, diverte e manda a real com letras de responsa. O neguim conquista espaço e respeito cada vez mais. Seja do circuito de música independente do País, seja entre o grande público que o fez ser indicado ao VMB 2009, premiação da MTV.

E é com grande prazer que a Bigorna anuncia o primeiro show de Emicida em Campo Grande!


Anota aí: é dia 13 de março.

A Bigornada de Março também terá shows com quatroevinte mc, as bandas Jennifer Magnética e Gobstopper e DJ Magão (Falange da Rima) nos intervalos.

PROMOÇÃO

Quem for a Bigornada de Março ganha um CD do Emicida de brinde logo na entrada! O ingresso custa R$ 15 e a festa começa a partir das 23 horas, no BarFly, como o bigorneiro aí já deve estar acostumado. Pra quem ainda não experimentou tamanha façanha, o BarFly fica na Rua José Eduardo Rolin, número 201, em frente à Uniderp da Avenida Ceará.






Siga o twitter da Bigorna Produções (www.twitter.com/bigornatweets) para saber de mais informações e se dar bem com as promos!


E enquanto não chega a hora, fique com o clipe fodão de "Triunfo", um dos hits do Emicida:





Por Manuela Barem
Bigorna Produções

SOBRE GRITO ROCK, VIAGENS E PESSOAS



Sentado, observando e calculando meus próximos passos. Passos esses que eram em direção a um calendário. Não sabia bem que dia era ou que horas eram. Aí descobri: sexta-feira 12 de fevereiro de 2010, mais ou menos 23h30. É mesmo, como não me atentei ao detalhe de ali estar? Era o início do Grito Rock 2010 em Campo Grande. Tão início que fora a primeira edição do festival em nossa cidade. Estava ansioso, pois era o início de uma jornada e tanto, que venho aqui relatar.

A casa estava enchendo e era hora do som começar. E começou, iniciado por Ataque Nuclear. A banda, que é de CG mesmo, levou ao palco o que uma amiga minha tratou como “hardcore de mano”. E de fato era. Ainda bem! Fizeram os enlouquecidos ali presentes se sacolejarem e se embrenharem em todo o resto da noite. Um “abre-alas” e tanto.

Logo subiu ao palco Facas Voadoras. O maior expoente – atual – da música independente de Mato Grosso do Sul. Precisa de mais? Um rock n roll, meio garage rock, meio yeah rock… Não importa! Fez tremer o chão do bar e muitos copos de cerveja serem entornados frente ao palco. Só pra lembrar, a banda lança CD ainda este ano. Estamos no aguardo!

A outra banda local a se apresentar na primeira noite do Grito Rock CG foi a Jennifer Magnética. Incrível como as músicas deles, rápido, viram hits! “Malditos Cromossomos”, do próximo álbum, nem demo tem e já tinha gente cantando com eles. Muito bom de ser ver, ouvir e cantar.

As bandas convidadas de outros estados foram Amaurose de Macapá e Desalma, de Recife.

Difícil não se deixar levar pelo metal das duas. Ambas tinham uma pegada death metal muito rica e uma instrumentação do caralho. Fiquei até meio em transe com as linhas de bateria do Desalma. As duas trouxeram material próprio pra venda e também seus banners (imensos, por sinal) para ficaram de fundo de palco. Fizeram viagens longas, tocaram (e tocariam) em outros Gritos Rock e não por menos: até quem não tem o feeling pro metal se sentiu levado pelo som das duas bandas. E outro ponto: os integrantes são muito gente boa. Trompei com eles em Cuiabá também, mas isso eu conto depois. Valeu Amaurose e Desalma!

Caralho! Não tomei quase nada alcoólico neste dia, mas de repente meu fígado começou a doer demais! Tive que ir embora ás pressas. Mas tudo bem! Foi bom pra eu aproveitar melhor o nascer do dia 13, segundo do Grito Rock CG.


Nos tempos de hoje, se preocupar com viagem é mais do que não esquecer nada importante ou o preço da passagem de volta. Ainda mais se você tem uma banda e está saindo em turnê com ela, ainda que seja uma mini turnê. As questões a serem levadas em conta: vale a pena ir? Qual o retorno do investimento? Será que vão gostar do nosso trabalho? Será que agüentaremos a pegada? Todas as respostas acima: sim. Já, já explico.

Bem, dia 13, segundo de Grito Rock CG. Vai ter Gobstopper! Não conhece? É a minha banda, onde toco e levo o nome da música local adiante. Enfim, dia de fazer as malas! Após a apresentação, rumaremos para Cuiabá, para tocar no Grito Rock de lá no dia 14 e em Chapada dos Guimarães no dia 15. Quesito empolgação, jurado Marcel Papel: nota 10.

A viagem seria, ainda, com os gajos da Jennifer Magnética, que tocariam no Grito Rock Cuiabá dia 15, mas antes dia 14, na Chapada. Bem, hora de ir tocar (aqui em CG primeiro, não se perca).

Vou contar do resto da noite e depois falo da Gobstopper.

Impossíveis. “1, 2, 3, 4!“ Às vezes eu esqueço o quanto é bom estar num show de uma banda que ainda mantém o mesmo tom de quando surgiu! Acha isso ruim? Nunca ouviu Impossíveis, certeza. Letras na ponta da garrafa de cerveja dos presentes. Era só beber e cantar. Destaque pro Tomáz, da DxDxOx, que agora é um ‘Impossível’.

A banda de fora, naquela noite, foi a Watson, de Brasília, que veio com sua roupagem indie rock, bem como a necessidade da festa fazia valer. Fizeram um puta show empolgante só de músicas próprias e de melodia fácil de recordar. Acho que Brasília só tem mantido a média de parir bandas boas. Uma observação: isso tudo quem me disse foi o pessoal que curtiu o show. Eu mesmo não puder ver. Já, já eu explico…

Dimitri Pellz: não vi. Merda! Mas, na boa: todo mundo depois veio me dizer “porra, foi muito bom o show deles” ou “foda, tão cada dia mais se firmando como a próxima grande banda independente da cena”. Precisa de mais? De que valeriam minhas palavras? De nada!

Antes da Watson e depois dos Impossíveis, entrei em palco com a Gobstopper. Era mais ou menos 2h. Eu tava super na pilha de tocar, porque era nossa primeira vez em um Grito Rock e seria dentro de casa. Pra aquecer, mandamos um medleyzinho de Júpiter Maçã. E, na boa? Nada tira de minha cabeça que foi isso que fez com que uma corda do meu baixo arrebentasse no meio da música. Tentei não fazer uma cara de “e agora?” e continuei firme ali, tocando com as demais cordas. Acabou a música e todo mundo me olhou com uma cara “e agora, Marcel?”. Nem precisei fazer ela, hehe. E também não precisei fazer outra cara qualquer: mais que rápida e prontamente, Heitor, baixista do Dimitri, pos seu contrabaixo à minha disposição, e dele tirei o que jurei que seria o melhor som que já tirei de um contrabaixo. E o fiz. Mandamos nossas principais músicas e um agradinho pro pessoal que nos ouvia e que pediu Kings of Leon.



Fim de apresentação. E agora, que baixo levaria pra Cuiabá? Aí entrou em cena de novo Heitor. Cara, nós fomos até a casa dele e ele me emprestou um outro baixo que estava encostado e sem uso. Foi o suficiente pra saciar minhas preocupações, conferir a coleção de HQ do Heitor e perder o show do Watson e do Dimitri, já que logo estaria de partida. Uma pena perder esses dois shows, mas foi pelo bem da música. Em seguida, casa e logo depois estrada!

Ainda sem dormir, fui para a concentração da viagem, de onde partiria nossa van. E de cara, uma notícia pra me deixar bem pra baixo: a câmera que eu esperava que fosse, uma Nikon, não mais estava na jogada. Merda. Mas, fazer o que, a vida é assim.

05h38 do dia 14 de fevereiro. Estrada. Começamos a viagem embalados por um, digo, por vários dvds de apresentações antológicas do The Who. Apresentações, essas, que me serviriam – e muito – mais tarde, em Cuiabá.

A estrada é estreita, cheia de caminhões e ainda chovia. Serra, acidentes, animais mortos pela estrada… muitos elementos de uma viagem tranqüila. E foi mesmo! Apesar de tudo, nada nos ocorreu. Ok, um susto ou outro, mas só!

Chegando em Cuiabá, fomos direto à Casa Fora do Eixo. Fui o primeiro a entrar pela porta de baixar, ainda entreaberta. Entrei e de cara vi Bruno Kayapy, guitarrista do Macaco Bong, limpando o chão da casa, dos resquícios da última noite e em seguida uma puta notícia: eles iriam tocar naquela noite, junto com a Gobstopper e outras bandas amigas, como Inimitáveis, Snorks e Amaurose. Confesso que ver alguém do Macaco Bong limpando o chão de um pub foi meio impactante pra mim, mas logo percebi que quem está no rolê tem que fazer tudo valer à pena. Foi um bom exemplo pra mim.

Sem mais delongas, chegou a noite. E junto, o Grito Rock Cuiabá para a Gobstopper. Entramos em palco logo após a Amaurose. É difícil entrar assim, após uma banda tão boa e de um segmento diferente do nosso. Mas, nem pareceu! O público da casa era incrível e recebia muito bem a todas as bandas.

Em nossa apresentação, muitas reações boas, principalmente em Sensação de Perda, Talvez… e Chora Não. Saímos aplaudidos e com uma sensação de dever comprido. A sim, toquei com o contrabaixo do brother Felipe, da Snorks e também dos Inimitáveis. Bandas, essas, que também fizeram shows lindos naquela noite. Ainda sim, valeu, Heitor!





Algumas bandas – todas excelentes – depois, veio a ultima da noite: Macaco Bong, que só tocara ali por que não conseguiu chegar em MT de SP no dia 13, como previsto. Ainda bem pra mim. Fiquei em transe durante o show deles. Incrível o que o Bruno faz com a guitarra. Durante o show, parece que ele deixa de ser o Bruno Kayapy e vira a própria Fender Stratocaster 69 que ele empunha. Incrível mesmo!

Depois disso, uma garoinha até o hotel e 4 horas de sono até voltar à ativa, já que iríamos pra Chapada. Mas não fomos. Quando acordei, fui logo de encontro aos caras do Jennifer, que estavam de regresso de lá e contaram-nos que não teve o role por lá, por falha de organização. Logo, Gobstopper também não tocou lá. Nem fomos! Mas tudo bem, oportunidades não faltarão. Aproveitei o dia pra conhecer o pessoal do Espaço Cubo, que é o coletivo de bandas de lá e ponto Fora do Eixo organizador do Grito Rock Cuiabá. Como eu estava com a Rubik’s Camisetas também, junto com o Ton, fomos lá firmar uma parceria com o coletivo. Em breve, notícias sobre a parceria. Vale a pena esperar!

Já era noite de novo, e voltávamos ao pub para nossa última noite em Cuiabá. De CG, era a noite onde a Jennifer Magnética se apresentaria. Assim, não dá pra falar de todas as bandas, até porque usei o tempo pra fazer contatos por lá e também pra trabalhar na banquinha da Rubik’s que, por sinal, vendeu bem pra caralho! Então, vou direto ao show da JM. Apoteótico! Levou os presentes à loucura, com seus hits e sua performance invejável. Destaque para a… falta de luz! Sim, ficamos sem luz na rua toda por uns 4 minutos, mas ainda sim, a a JM segurou a galera em frente ao palco e terminou seu show assim que a luz voltou, de onde tinha parado! Fantástico! “Aplaudidos muito foram” (Mestre Yoda).

A sim, antes de anoitecer, no dia 15, rolou um papo das bandas presentes com o Pablo Capilé, que contou uma breve história da evolução da distribuição de música e da participação das bandas independentes no cenário nacional. Frisou que é o fim do “do it yourself” e o começo do “do it together”. E ele tem razão.

Depois de relatar tudo isso, me resta, apenas, fazer as devidas considerações finais.

Espaço Cubo, vocês são foda! Valeu a força! Mesmo!

Galera de Cuiabá, valeu a receptividade da Gobstopper no palco e as compras no stand da Rubik’s.

Pessoal que acompanhou as bandas, vocês foram imprescindíveis!

Pronto! Tudo certo pro Grito Rock 2011. Já abriram as inscrições?


Relatos de Marcel Papel sobre suas impressões dos Gritos Rock Campo Grande e Cuiabá. Ainda falta coisa, mas não faltarão oportunidades de eu relatá-las. Espero.

Obrigado.

Campo Grande, 17 de fevereiro de 2010.

Texto originalmente publicado em www.yourocker.wordpress.com

Fotos por Letícia Sicsú (Campo Grande)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Jennifer Magnética no Som da Concha!




Domingo é dia de ir ao Parque das Nações Indígenas para ver Jennifer Magnética! O trio de ternurinhos Jean (guitarra), Diogo (bateria) e Rodrigo (baixo) são a atração principal do Som da Concha. O projeto da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) realiza shows quinzenalmente na Concha Acústica Helena Meireles. Programa lindão, ao pôr-do-sol (começa a partir das 18h) e de graça!

Jennifer Magnética, que nem espera esfriar a emoção nos shows no Grito Rock Campo Grande e Grito Rock Cuiabá (MT) no fim de semana passado, promete um show DAQUELES, como diz Rodrigo. “Nossa idéia é fazer do show uma paulada só, pra quem estiver por lá ouvir e ficar com aquela impressão de ‘Caralho! Que porrada!’”.

O baixista do power-trio-power conta que as músicas do EP Licopeno serão o foco do repertório do show, mas que também devem apresentar algumas novidades do novo CD, “Verdadeiro Underground”, que será lançado em agosto deste ano – ainda no forno! “Estamos fazendo esse show como pré-lançamento de O Verdadeiro Underground. Vamos tocar três músicas do álbum novo: Malditos Cromossomos, do Jean; Cansaço, minha; e Sombra, do Diogo”.

Lógico que Jennifer Magnética também vai apresentar algumas faixas do “Placenta”, seu primeiro CD, só que com arranjos novos. A apresentação de domingo é a terceira da banda no Som da Concha (os primeiros foram em 2008 e 2009). A banda Zuka fará o show de abertura.

PRA NÃO ESQUECER: Jennifer Magnética no Som da Concha no domingo, a partir das 18 horas, na Concha Acústica Helena Meireles, no Parque das Nações Indígenas, com entrada franca.

PRA DECORAR E CANTAR JUNTO: Baixe as músicas da Jennifer Magnética clicando aqui: http://jennifermagnetica.com.br/downloads/

Por Manuela Barem
Bigorna Produções

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Grito Rock Campo Grande - o segundo dia

Impossíveis leva para o fly o 'Cebolation', hit do Grito e do verão

Vou profetizar nesse espaço que o próximo gadget que o blogger vai inventar é o de medir nível de ressaca e rouquidão. Pro Grito Rock Campo Grande 2010 o aplicativo iria servir muito. Como foi a primeira noite já deu pra ver no post anterior. A segunda veio pra coroar o festival e entregar o troféu de rei momo do rock em mais de 80 cidades do País. Quesito harmonia: nota 10! (alhocka)

O coletivo Bigorna Produções, realizador da folia em Campo Grande, contabiliza cerca de 600 pessoas nos dois dias de Grito. Precisa dizer mais? Vê aí pelas fotos o nível do forfé.

IMPOSSÍVEIS

Os para sempre amados Impossíveis abrem a segunda noite de Grito Rock Campo Grande com show gracinha-salve-se-quem-puder no BarFly, feat. Tomaz DDO no baixo, já que nosso altão Rodrigo Ramone teve de cumprir compromissos profissionais. Pegada linda e banda divertindo geral!





GOBSTOPPER

Gobstopper vem na sequência, iniciando seu desfile de melodias doces. Praticamente um aquecimento pra banda, que tocou no dia seguinte no Grito Rock Cuiabá (MT) e esquentou coraçõezinhos campo-grandenses abaixo de suor e riffs certeiros. Doçura no ends!






WATSON

Convidados especiais do Grito Rock Campo Grande 2010, banda Watson mostra o charme do rock feito na Capital que bota o góv no xilindró! Indie todo romântico, melancólico, do cerrado para o cerrado.




DIMITRI PELLZ

Dimitrão acostumado a fechar a festa como um anfitrião às avessas, que em vez de dizer 'seja bem vindo', manda abraço e beijo pra nêgo não esquecer que o rock é sujo e vermelho, como eles mesmos costumam dizer. Quer recepção mais bela?





DE CAMPO GRANDE GRITAR PRA FORA

Além de se apresentar no Grito Rock Campo Grande 2010, as bandas campo-grandenses Facas Voadoras, Jennifer Magnética e Gobstopper fizeram shows em outros Grito(s) Rock por aí. E já adiantaram que foram experiências inesquecíveis. Facas Voadoras tocou no sábado (13) em Goiânia (GO), terra do rockão fodão, e Gobstopper e Jennifer Magnética foram lá sacar o calorão cuiabano, com shows nos dias 14 e 15 no Grito Rock Cuiabá (MT) e ainda na linda Chapada dos Guimarães! Que lindo. Parabéns a todos os envolvidos!

PS: pra curar a rouquidão faça um glacê de açúcar com limão (mais açúcar do que limão) e tome aos poucos, em vários momentos do seu dia, dica da minha mãe. Para a ressaca passar vale beber bastante líquido (lembrando que se tiver álcool não passa nunca).

E o rock não pára! jájá tem mais novidades!

Texto e fotos por Manuela Barem
Bigorna Produções

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Grito Rock Campo Grande - o primeiro dia





EITA PÊGA! como diria @enriqueddo. O primeiro dia do Grito Rock Campo Grande 2010 foi bom demais! Casa cheia, shows pesados e muita distância de baticundun, ximbalaiê, sapucaí. Ainda na passagem de som, BarFly já cheio, com banquinhas de camisetas e outros produtos movimentando a galera (salve Rubik's, O Circo Pegando Fogo e Mercado Underground).

Retorno ok? Ok. Mas dá mais um ganho no baixo. Beleza? Beleza. Então pronto pra começar.

Ataque Nuclear, puro HC de Campo Grande, abre os trabalhos da noite e testa a pegada da galera.

Pegada da galera: ok

Mesmo com tantos "Cuidaaaado!" até agora, geral não aprende e se joga mesmo no show do Facas Voadoras (CG). Sempre bom, precisa falar mais?


Cortes e facadas: ok

Thrash metal com o melhor sotaque do mundo vem de direto de Recife (PE) com a Desalma. Pra desencarnar mesmo! De novo o @enriqueddo: vixe!

Descarrego: ok

Jennifer Magnética, de Campo Grande, mostra com quantos volts se faz um bom choque. Rock e letra massa do começo ao fim.

Eletricidade: ok

Amaurose (AP) fecha a noite com um bando de boquiabertos à sua frente. Seis nêgos que não param quietos no palco e rock que bebeu de new metal e ficou lokão!


Ôloco: ok

Cinco da matina e galere ainda resistindo a ir embora do Fly nessa sexta. Muitos avisaram que hoje batem ponto também, que nem uma ameaça. Chega aí então, mermão, e confere os shows do cardápio de hoje:

Impossíveis (Campo Grande - MS)
Watson (Brasília - DF)
Gobstopper (Campo Grande - MS)
Dimitri Pellz (Campo Grande - MS)

A entrada custa R$ 10 e os shows começam a partir das 22h30. O BarFly fica na Rua José Eduardo Rolin, número 201, em frente à Uniderp da Avenida Ceará.

Lá vou eu, lá vou eu...

Por Manuela Barem/Bigorna Produções

Fotos: Fernanda Britatti/Bigorna Produções (Desalma)
Manuela Barem/Bigorna Produções (demais fotos)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Bigorna em parceria com Mercado Underground



Com a finalidade de somar, multiplicar e outras operações matemáticas dessas que combinam com mais e melhor, a
Bigorna Produções estréia uma parceria com o Mercado Underground no Grito Rock Campo Grande. Como a comunidade já sabe, o Grito Rock será neste fim de semana, com shows na sexta (12) e sábado. Bem pra quem não curte carnaval e também não quer saber de escola de samba na tevê, né?

Entonces, o Mercado Underground traz para o Grito Rock Campo Grande um bando de produtores de selos de discos e distribuição de produtos para rockers – galera firmeza que também está na batalha pela música e cultura independente. “A idéia é unir os selos e atividades undergrounds (produção de camisetas e patches) no mesmo espaço, já que a princípio, todos se conhecem e podem colaborar juntos (produtores, selos, etc)”, explica Enrique (DxDxOx/Noise Mesmo Records).

Confira aí quem vai dar as caras no Grito Rock Campo Grande:

BANQUINHA DO ROCK / PANELA EVENTOS (Vaguinho - cd, camisetas, dvds, cds usados, raridades) - www.panelaeventos.com

NÖISE MESMO RECORDS (Enrique - CD, CDr demos, DVD, DVDr, zines, tapes, patches, lançamentos próprios pelo selo)

ROCK MUTANTE DISCOS (Juberto - CDs e Tapes nacionais e importados, lançamentos próprios pelo selo) - http://www.myspace.com/rockmutante

UPS RECORDS (Richard e Telma - CD, TAPES, VINILS, CAMISETAS, PATCHES, BOTTONS, importados da Holanda, lançamentos próprios pelo selo e comida vegetariana) - http://www.upsrecords.com/

GODFREE RECORDS (Xitus - CD, CDR demo, muito material underground nacional, vinis usados, lançamentos próprios pelo selo)

DINNO DISCOS (Alysson - CD, CDr demo, muito material underground nacional, lançamentos próprios pelo selo)

UNDERGROUND T-SHIRTS (Pool, camisetas de bandas undergrounds mundiais e também das bandas Catuaba Punk e DxDxOx, handmade t-shirts exclusivas)

TORMENTUM DISTRO (Gregório, responsável pela Agenda do CAVALO DE FERRO, que trabalha com CDS, CAMISETAS e outros produtos da área metal underground)

Além do Mercado Underground, estarão presentes no Grito Rock Campo Grande as camiseterias Rubik’s e O Circo Pegando Fogo e a banca de produtos do Circuito Fora do Eixo.

JÁ SABE:

Grito Rock Campo Grande 2010, nos dias 12 e 13 de fevereiro, a partir das 22 horas, no BarFly, na Rua José Eduardo Rolin, número 201, próximo a Uniderp da Avenida Ceará. Os ingressos custam R$ 10 (para cada noite) e R$ 15 (passaporte para as duas noites).

Siga o twitter da Bigorna Produções e acompanhe mais informações sobre o Grito Rock Campo Grande: www.twitter.com/bigornatweets

Por Manuela Barem

Bigorna Produções

 


 
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