O Cineclube Bigorna apresenta na quarta-feira (29) o documentário musical "Uma Noite em 67", de Renato Terra e Ricardo Calil e o curta-metragem "Eu não quero volta sozinho", de Daniel Ribeiro. A sessão é gratuita e começa às 20 horas, no Voodoo Bar, na Rua 13 de junho, 945, Centro. Após a exibição, será realizado um debate.
Sinopse "Uma Noite em 67": No teatro: aplausos, vaias, um violão quebrado, guitarras estridentes. No palco: os jovens Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Ricardo. As músicas: “Roda Viva”, “Ponteio”, “Alegria, Alegria”, “Domingo no Parque”. E só um deles sairia vencedor. Isso é Uma Noite em 67, um convite para viver a final do Festival da Record que mudou os rumos da MPB.
Sinopse "Eu não quero voltar sozinho": A vida de Leonardo, um adolescente cego, muda completamente com a chegada de um novo aluno em sua escola. Ao mesmo tempo, ele tem que lidar com os ciúmes da amiga Giovana e entender os sentimentos despertados pelo novo amigo Gabriel
Vem por aí: Sessão especial Brown Sugar e especial Semana do Audiovisual!
Para matar as saudades que já começaram a apertar, principalmente nas madrugadas de sábado a noite, os fãs da Dimitri Pellz podem desfrutar de um foto documentário sobre a banda.
Produzido pela acadêmica do 3º semestre do curso de Comunicação Social - Jornalismo da UFMS, Naíra Bernanos, em cobertura colaborativa com a Bigorna, o vídeo registrou os três últimos shows da Dimitri Pellz. Procurou captar a essência e o ar caótico que caracteriza uma das principais bandas da cena de rock campo-grandense que interrompe suas atividades por tempo indeterminando.
Agora, além do balde de Heineken e da camiseta do O Circo Pegando Fogo, cada caracterização levará também um exemplar do novo trabalho do Salad Maker, o cd "Only Music Now!"
Eu vou acrescendo aqui no post mesmo a cada novo brinde! E aí, já escolheu seu chapeu?
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Seg, 20 de junho:
Nossa promoção para a Bigornada Junina (aqui) começou a crescer! Agora, além de um balde de Heineken, cada vitorioso levará também uma camiseta d'O Circo Pegando Fogo! Genial!
Vamos contemplar um rapaz e uma girl, os mais bem caracterizados, na promo "Os Caipiras mais Bonitos da Cidade". Venha trajado e concorra!
Mas... essa promoção podia crescer mais, não? Que tal? Dependendo do número de RTs sobre a festa de nosso Twitter, o @bigornatweets, vamos acrescer mais souvenirs nessa premiação!
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Até agora:
- Um balde de Heineken - Uma camiseta O Circo Pegando Fogo
- Um cd "Only Music Now!", do Salad Maker
pra cada um que ganhar!
E aí? Bora? Queremos aumentar isso aqui!
Parceiros até o momento: @voodocgr @ocirco @thesaladmaker
CANCELAMENTO - Cineclube apresenta "Uma Noite em 67"
CAROS CINÉFILOS, excepcionalmente nesta semana não haverá sessão do Cineclube Bigorna. O Coletivo tentou, até hoje pela manhã, uma solução, mas optamos por adiar para a próxima semana, dia 29/06. O Voodoo Bar, casa que nos recebe tão carinhosamente, já tinha um agendamento para a noite, feito antes do projeto do cineclube ser iniciado. Pedimos desculpas a todos e até semana que vem!
O Cineclube Bigorna apresenta na quarta-feira (22) o documentário musical "Uma Noite em 67", de Renato Terra e Ricardo Calil. A sessão é gratuita e começa às 19 horas, no Voodoo Bar, na Rua 13 de junho, 945, Centro. Após a exibição, será realizado um debate.
Sinopse: No teatro: aplausos, vaias, um violão quebrado, guitarras estridentes. No palco: os jovens Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roberto Carlos, Edu Lobo e Sérgio Ricardo. As músicas: “Roda Viva”, “Ponteio”, “Alegria, Alegria”, “Domingo no Parque”. E só um deles sairia vencedor. Isso é Uma Noite em 67, um convite para viver a final do Festival da Record que mudou os rumos da MPB.
Sábado, 18 de junho de 2011. Uma data histórica em nosso País. 40 cidades, em todos os estados brasileiros, uniram-se por uma só causa: a liberdade. Houve marchas, passeatas, manifestos públicos, colação de cartazes, entre outras diversas formas de gritar pela liberdade.
E mais: toda causa foi bem-vinda. Há quem confundisse a “Marcha da Liberdade”com “Marcha da Maconha” ou “Marcha da Vadias”. Nossa marcha foi mais que isso: foi a defesa ao direito de existir dessas e de outras marchas, causas e manifestações. Foi um dia para lembrar a todos nós que somos donos das cidades, dos estados, do Brasil. Este solo é nossa, esta pátria somos nós.
Entre tantas causas, algumas se destacaram mais: sim, a maconha foi lembrada em muitas cidades, com cartazes e gritos de “legalize”. Como disse um manifestante “numa democracia, o direito de discussão deve ser usado”. Houve também um forte apoio à comunidade LGBT, que foi à rua mostrar a todos como é difícil ter opinião por aqui. Foram cartazes com fotos de assassinatos a travestis, dados sobre homofobia em órgãos públicos e até o lance novo – pero no mucho – do bullying e a eminente carga negativa que esse tipo de descriminação causa. Teve, ainda, cartazes pedindo 2% do PIB para a cultura, 10% do PIB para a educação, reformulação do Código Florestal e Agrícola, condições de trabalho humano a todos, melhorias na segurança do trânsito, novas políticas de propriedade intelectual, fim do ECAD, acesso à universidade pública, legalização do download de conteúdo “protegido”, baixa nos impostos, reparos no sistema de transporte público... liberdade de expressão. Uma vez minha mãe me disse que “tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. Tudo valeu a pena no sábado. Todos eram seres com as melhores das almas possíveis. Tudo. Todos.
Em Campo Grande, foi um ato entre muitos segmentos da sociedade. Artistas, jornalistas, consumidores, ativistas... coube a cada um erguer sua bandeira (ou bexiga, como devera fora o caso a muitos). Destaques para as participações do grupo LGBT, DCE/UFMS, Teatro Imaginário Maracangalha, Mercado Cênico, Pontão de Cultura Guaicuru e Coletivo Bigorna. Além da mídia espontânea, claro.
Mas nossa menção e agradecimento especial são para quem foi com a cara limpa e a causa à frente.
Faltam dois dias. É complicado pensar em novas estratégias de angariamento de quórum, novas ações a serem tomadas no dia, novas reflexões. Faltam dois dias. Já somos uma só parceria, mesclando teatro, música, audiovisual, mídias sócias, veículos de comunicação, apoiadores, simpatizantes da causa... é estranho pensar que ainda falta algo, falta alguém, falta um porquê. Já estamos no país todo, em diferentes climas, sotaques, cores, justificativas, ares. Sempre em clima de soma. E de interrogação: “será?”. Não importa a causa.
Pode ser que sim, pode ser que não, pode ser que talvez. Faltam dois dias. Só saberemos se tentarmos.
Pode levar cartaz, lambe-lambe, amigos, instrumento musical, tablet... Sempre em clima de soma. É pela soltura dos bombeiros cariocas, por 10% do PIB para a educação, por gasolina mais em conta, por qualidade de atendimento, por polícia desarmada – e especializada – em marchas, protestos e manifestações. Mas principalmente, caro e cara, pelo direito de defendermos tudo isso. Não em uma manhã de sábado ou em dois dias. Mas em nós, no tempo que for preciso. Faltam dois dias. Falta você.
Somos homens e mulheres, temos todas as idades, temos pais, filhos, amigos, escolhas. Somos diferentes nas bandeiras, mas sonhamos igual. Temos ingenuidade e queremos garantir que sejamos vistos, respeitados. Juntos, defendemos idéias diferentes, mas temos uma força maior que nos une: defendemos as liberdades individuais, a liberdade de expressão, de culto, de manifestação. Defendemos o direito à informação, cultura, educação, meio ambiente, saúde, cidadania.
Entendemos que o Estado de Mato Grosso do Sul vem atravessando transformações importantes que precisam ser discutidos, pensadas e refletidas por todos nós, que vivemos esse estado.
A escolha da Praça Ary Coelho não é aleatória. Espaço de efervescência, a praça reflete muito de nossa cidade: nos passos rápidos, nos jogos da melhor idade, no comércio, no tereré, na resistência. Estamos juntos hoje, pois queremos o direito de discutir democraticamente a Revitalização do Centro de Campo Grande. Queremos discutir como utilizar os espaços públicos abertos e fechados, ampliando a perspectiva para além do centro da cidade.
Queremos discutir o Pantanal assim como todo o desmatamento do cerrado e das florestas. Somos seres humanos, poetas e artesãos do dia-a-dia, e não aceitamos a secundarização da questão indígena em Mato Grosso do Sul. E estamos aqui defendendo a responsabilidade no tratamento desses assuntos. Assim como o apoio ao movimento LGBT ( Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgeneros e Transexuais), que fazem parte dessa sociedade diversa e que pode se igualar em direitos comuns.
Defendemos que a Cultura seja compreendida como política pública de Estado, garantindo seu fomento e incentivo independente de cor partidária.Temos direito de ajudar a construir essa cidade, esse Estado, esse País. Para isso, precisamos de garantia de acesso às informações. Por um Estado laico, transparente.
Em Paz queremos levantar a bandeira de nossa casa, nossa rua, nosso bairro, nossa cidade, nosso Estado e nosso País.
Eis a Marcha da Liberdade. Um ato apartidário, de paz, amor e afeto. Vamos nos mostrar, sair pelas ruas de nossa cidade para amolecer os corações. Traga seu instrumento, sua faixa, traga seu amor pela liberdade. Traga sua bandeira de interesse e junte-a às outras, lado a lado na diversidade pelo bem comum.
Para todos aqueles que condenam a brutalidade física, psicológica, moral e social. Todos e todas que não suportam mais violência repressiva. Que patrocina a corrupção, desumanidade e falta de ética.Que reprime trabalhadores. Contra a ditadura da infelicidade e do caos. Basta!
Para todas as pessoas que ainda acreditam na liberdade de expressão efetiva e justa. Para todos os movimentos sociais, pela ética na política, por uma democracia realmente participativa, por justiça igualitária a qualquer cidadão, por terra, por casa, por trabalho e salário digno, por transparência nas instituições públicas, por menos impostos e tributos, pela liberdade de imprensa, pelos estudantes, pelos professores, pelas mães, e por uma vida melhor. Contra o racismo, contra a intolerância religiosa. Para todas associações de bairros, entidades, movimentos, pontos de cultura, anarcos, oprimidos em geral. Ligas, correntes, coletivos, artistas, migrantes, bombeiros, grafiteiros, travestis, ambientalistas, professores, ambulantes, negros, camponenses, paraguaios, peões, bolivianos, estudantes, desempregados, executivos, jornalistas, médicos, operários, feministas, vítimas de enchentes, maltrapilhos.
Cidadãos.
Em casa somos um. Juntos somos todos!
'Marcha da Liberdade MS' em Campo Grande - 18/06 (sábado) a partir das 9h da manhã concentração na Praça Ary Coelho.
Apresentações culturais ao final da marcha.
Manifestação online pode ser feita com a hashtag: #MarchaDaLiberdadeMS
O Coletivo Bigorna é um grupo de produção e apoio à cultura, visando artistas nacionais independentes, nas mais diversas áreas como música, cinema e artes plásticas. Cultura é, também, sinônimo de preservação da em questão. Por isso, tradição regional e/ou étnica, independente do âmbito ô, que nós estamos com a terceira edição da Bigornada Junina, resgatando uma das manifestações culturais de maior tradição e abrangência de nosso país, que são as Festas Juninas.
Ok, ok... você vai dizer “mas estas são comemorações oriundas do norte da Europa”. Nós sabemos, mas sabemos que são de nosso país muitos dos pratos típicos e danças que tanto abrilhantam tais comemorações.
Lógico que nossa festa será adaptada para a maioria do público, para a casa e também para melhor atendê-los em nosso recinto oficial, que é o Voodoo Bar.
Na ocasião, estaremos com a barraquinha dos doces típicos, da pipoca, das bebidas e também com a barraca da música, por onde ira desfilar três das mais bonitas quadrilhas possíveis. São elas:
- Dead Cow. 2 membros. Campo Grande/MS. Nada de morto! O duo traz na maleta uma influência folk muito rica, com ênfase em músicas com violão e de refrão marcantes. São uma das mais novas promessas da área no estado, conseguindo já uma apresentação - com data a ser definida - no concorrido projeto “Som da Concha”.
- Gobstopper. 3 membros. Campo Grande/MS. Na ocasião, a banda celebrará quatro anos de existência e também o início dos trabalhos de seu primeiro CD cheio, ainda sem título.
- The Salad Maker. 4 membros São Paulo/SP. Em sua segunda passagem pela cidade, a banda vem como grande convidada da noite e em nobre missão. Está a divulgar seu mais novo CD, o “Only Music Now!”, que conta com uma turnê que passará, entre tantos palcos, pelo João Rock, um dos maiores festivais nacionais de rock. A banda já respirou ares gringos, e até já residiu em Londres, UK.
Que isso, gentaiada! Não dá pra ficar de fora. A festança se dará no dia 24 de junho, às 23h14, no Voodoo Bar. E tem promo especial: quem vier à caráter paga menos. O preço inteiro será R$ 12,00. Quem vier trajado pro baile na roça, paga apenas R$ 10,00. Mas lembre-se: não basta vir de Kurt Cobain! Tem que ser com botina, chapéu de palha, bigodinho de lápis de olho, vestidinho com
remendo... essas coisas. E aí? Bora?
E pra ficar ainda mió: Promo especial, para dar um ar ainda mais junino à nossa festa! É o concurso “Caipira mais original”. Vamos contemplar o caipira e a caipipira mais bonitos da cidade com um balde de Heineken. Basta se paramentar como tal. Para isso, use de remendos estampados, bigodinho de lápis de olho, sardinha de blush, chápeu de palha, botina, caipirês... Vamos fazer parte dessa comemoração!
A festa será decorada com bandeirolas e caipiras! A aí? Bora, sô?